Está aberto o questionário da pesquisa Perfil do
Jornalista Brasileiro. Você pode participar e preencher o questionário
clicando aqui.
Os resultados obtidos com a participação espontânea dos profissionais
serão comparados a dados colhidos por telefone ou email junto a 1.102
jornalistas, uma amostra selecionada entre mais de 92 mil nomes de
registrados em funções jornalísticas, em relações fornecidas pelo
Ministério do Trabalho e Emprego.
Agradecemos pela colaboração!
Agradecemos pela colaboração!
A partir de 15 de setembro, os jornalistas
brasileiros participam do mais amplo levantamento sobre o perfil
da profissão já feito no país, respondendo um questionário detalhado
disponível na internet. O projeto de pesquisa, do Núcleo de Estudos
sobre Transformações no Mundo do Trabalho da Universidade Federal de
Santa Catarina (TMT/UFSC) tem o apoio da Federação Nacional dos
Jornalistas (Fenaj), do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo
(FNPJ) e da Associação Brasileira de Pesquisadores do Jornalismo
(SBPJor).
Os resultados obtidos com a participação espontânea dos profissionais serão comparados aos dados colhidos junto a 2.204 jornalistas, uma amostra selecionada entre mais de 92 mil nomes de registrados em funções jornalísticas, em relações fornecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego. É a primeira vez que se realiza uma pesquisa com jornalistas baseada em amostragem estratificada.
“O uso de internet para a realização de pesquisas quantitativas ainda é recente”, observa o coordenador da pesquisa, o professor Jacques Mick, do Departamento de Sociologia e Ciência Política da UFSC. “Não temos como saber, a priori, se a participação espontânea dos jornalistas com acesso à internet corresponderá à distribuição do conjunto da categoria. Por isso, optamos por comparar os dados obtidos por meio de duas estratégias distintas de pesquisa”, explica.
A equipe de pesquisa, formada por professores e alunos de graduação, mestrado e doutorado, desenvolverá ações de divulgação do link para o questionário por email, redes sociais e sites de notícias. Fenaj, FNPJ e SBPJor ajudarão a divulgar o calendário de pesquisa. Os jornalistas registrados que integram o plano amostral serão localizados pela internet ou por telefone e convidados a participar.
Os resultados obtidos com a participação espontânea dos profissionais serão comparados aos dados colhidos junto a 2.204 jornalistas, uma amostra selecionada entre mais de 92 mil nomes de registrados em funções jornalísticas, em relações fornecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego. É a primeira vez que se realiza uma pesquisa com jornalistas baseada em amostragem estratificada.
“O uso de internet para a realização de pesquisas quantitativas ainda é recente”, observa o coordenador da pesquisa, o professor Jacques Mick, do Departamento de Sociologia e Ciência Política da UFSC. “Não temos como saber, a priori, se a participação espontânea dos jornalistas com acesso à internet corresponderá à distribuição do conjunto da categoria. Por isso, optamos por comparar os dados obtidos por meio de duas estratégias distintas de pesquisa”, explica.
A equipe de pesquisa, formada por professores e alunos de graduação, mestrado e doutorado, desenvolverá ações de divulgação do link para o questionário por email, redes sociais e sites de notícias. Fenaj, FNPJ e SBPJor ajudarão a divulgar o calendário de pesquisa. Os jornalistas registrados que integram o plano amostral serão localizados pela internet ou por telefone e convidados a participar.
O número de jornalistas com registro profissional
no Brasil mais que dobrou na primeira década de 2000, em relação aos 20
anos anteriores, e alcançou 145 mil em dezembro de 2011. A estimativa é
do projeto de pesquisa “Perfil profissional do jornalismo brasileiro”,
que teve acesso a duas relações de registrados, fornecidas pelo
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), com 92 mil nomes ao todo.
O total refere-se à soma de duas estimativas: a primeira delas calculou em 52,9 mil o volume de registros em funções jornalísticas no Brasil efetuados entre 1980 e 2000; a segunda avaliou em 92,5 mil o número de trabalhadores que obtiveram registro entre 2000 e 2011. As estimativas são inevitáveis porque um sistema digital de controle dos dados só foi adotado pelo Ministério em meados dos anos 2000, com ritmos de implantação distintos de estado a estado.
Para a projeção dos registros feitos antes de 2000, adotou-se como base a numeração inicial dos registros por estado, na primeira menção indicada numa relação de registrados entre 2000 e 2011 fornecida pelo MTE. Como em praticamente todos os estados os registros são efetuados em ordem numérica, estimou-se que, desde o início dos registros até o princípio dos anos 2000, haviam sido registrados 84,5 mil jornalistas no país. Nessa relação, com 22,8 mil nomes, foi analisada a distribuição percentual dos registros por década, a partir de 1930, e traçada uma linha de corte em 1980, entendendo que seriam exceções os casos de profissionais com mais de 30 anos de exercício (de 1980 a 2010). Constatou-se que 32,23% tinham se registrado nos anos 1980 e 30,40%, nos anos 1990: aplicados os índices à estimativa de total de registros, chegou-se ao número de 52,9 mil registros efetuados entre 1980 e o início dos anos 2000.
A listagem de registrados entre 2000 e 2011, embora mais completa que a anterior, também não contém todos os nomes. Assim, a equipe de pesquisa avaliou estado por estado a distribuição dos nomes e números de registros, para identificar as variações e projetar em 92,5 mil o total aproximado de jornalistas registrados no país durante esses 12 anos.
Amostragem
Com base nas listas de registrados, a equipe do projeto colheu uma amostra aleatória, com 2.204 nomes, que, de setembro a dezembro deste ano, serão localizados e convidados a responder um questionário publicado na internet, destinado a traçar o perfil da categoria. O questionário é de acesso livre a qualquer jornalista interessado em participar do levantamento. Os resultados da amostra serão comparados ao conjunto das respostas.
Categoria
O número de registrados é uma aproximação às dimensões atuais da categoria. As próximas etapas do projeto de pesquisa permitirão depurar, do total de registrados, os trabalhadores que continuam a atuar como jornalistas. Além desses, a pesquisa de perfil, com questionário aberto via internet, poderá permitir a estimativa de quantos jornalistas atuam sem registro profissional (com ou sem formação específica em Jornalismo). Só então será possível ter uma dimensão mais precisa de quantos são os jornalistas brasileiros.
O total refere-se à soma de duas estimativas: a primeira delas calculou em 52,9 mil o volume de registros em funções jornalísticas no Brasil efetuados entre 1980 e 2000; a segunda avaliou em 92,5 mil o número de trabalhadores que obtiveram registro entre 2000 e 2011. As estimativas são inevitáveis porque um sistema digital de controle dos dados só foi adotado pelo Ministério em meados dos anos 2000, com ritmos de implantação distintos de estado a estado.
Para a projeção dos registros feitos antes de 2000, adotou-se como base a numeração inicial dos registros por estado, na primeira menção indicada numa relação de registrados entre 2000 e 2011 fornecida pelo MTE. Como em praticamente todos os estados os registros são efetuados em ordem numérica, estimou-se que, desde o início dos registros até o princípio dos anos 2000, haviam sido registrados 84,5 mil jornalistas no país. Nessa relação, com 22,8 mil nomes, foi analisada a distribuição percentual dos registros por década, a partir de 1930, e traçada uma linha de corte em 1980, entendendo que seriam exceções os casos de profissionais com mais de 30 anos de exercício (de 1980 a 2010). Constatou-se que 32,23% tinham se registrado nos anos 1980 e 30,40%, nos anos 1990: aplicados os índices à estimativa de total de registros, chegou-se ao número de 52,9 mil registros efetuados entre 1980 e o início dos anos 2000.
A listagem de registrados entre 2000 e 2011, embora mais completa que a anterior, também não contém todos os nomes. Assim, a equipe de pesquisa avaliou estado por estado a distribuição dos nomes e números de registros, para identificar as variações e projetar em 92,5 mil o total aproximado de jornalistas registrados no país durante esses 12 anos.
Amostragem
Com base nas listas de registrados, a equipe do projeto colheu uma amostra aleatória, com 2.204 nomes, que, de setembro a dezembro deste ano, serão localizados e convidados a responder um questionário publicado na internet, destinado a traçar o perfil da categoria. O questionário é de acesso livre a qualquer jornalista interessado em participar do levantamento. Os resultados da amostra serão comparados ao conjunto das respostas.
Categoria
O número de registrados é uma aproximação às dimensões atuais da categoria. As próximas etapas do projeto de pesquisa permitirão depurar, do total de registrados, os trabalhadores que continuam a atuar como jornalistas. Além desses, a pesquisa de perfil, com questionário aberto via internet, poderá permitir a estimativa de quantos jornalistas atuam sem registro profissional (com ou sem formação específica em Jornalismo). Só então será possível ter uma dimensão mais precisa de quantos são os jornalistas brasileiros.
Aqui você encontra mais informações sobre o projeto de pesquisa Perfil Profissional do Jornalismo Brasileiro,
coordenada por professores do Programa de Pós-Graduação em Sociologia
Política da UFSC, do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da UFSC e
da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília.
O site está dividido em tópicos, nos quais você poderá ter aceso aos detalhes do Projeto (Objetivos, Metodologia, Justificativa, Problemática e Revisão Bibliográfia e Equipe), aos dados recolhidos e quantificados (Egressos, Registrados, Sindicalizados e Resultados) e ao Questionário que será aplicado aos jornalistas brasileiros no segundo semestre de 2012.
Publicado em: http://perfildojornalista.ufsc.br/
O site está dividido em tópicos, nos quais você poderá ter aceso aos detalhes do Projeto (Objetivos, Metodologia, Justificativa, Problemática e Revisão Bibliográfia e Equipe), aos dados recolhidos e quantificados (Egressos, Registrados, Sindicalizados e Resultados) e ao Questionário que será aplicado aos jornalistas brasileiros no segundo semestre de 2012.
Publicado em: http://perfildojornalista.ufsc.br/