quinta-feira, 17 de agosto de 2017

En "IV Congreso Iberoamericano de acoso laboral e institucional", Ecuador discutirá sobre el linchamiento mediático

Sandra Correa sostuvo que el acoso laboral con medios de comunicación, no busca la verdad, sino que la evade y pasa del silencio de la ley

En una entrevista con el programa "El Poder de la Palabra" de ecuadorinmediato.com/Radio Sandra Correa detalló el "IV Congreso Iberoamericano de acoso laboral e institucional", del cual es miembro del comité científico internacional que aborda este tema. Sostuvo que ahora, con los medios de comunicación, se hostiga, se acosa laboralmente a los ciudadanos y a la víctima o blanco de turno, que vendría a ser un personaje público.


Explicó que el acoso laboral contra personas o instituciones, se constituye en acoso moral debido a argumentos morales para amedrentar y ajusticiar, por lo que se recurre a la calumnia e injuria, no a pruebas en derecho, sino a difamarla, deslegitimarla y denostarla. “El objetivo es golpear la mente de la persona y en consecuencia, de todo un entorno, que estamos hablando de la ciudadanía, de la humanidad”.

Correa dijo que cada dos años realiza una conferencia al respecto, llevaba el hito de sacar a la luz y romper la impunidad para el acoso y linchamiento mediático. Hizo referencia al artículo 26 de la ley de Comunicación, “que por ausencia de seriedad y responsabilidad social, no se ha hecho el reglamento pertinente”. Sin embargo, precisó que lleva el reglamento hecho con un grupo de ciudadanos para establecer la nitidez de cuándo sí es un acoso laboral, con medios de comunicación, y cuando no lo es.

Sostuvo que el acoso laboral con medios de comunicación, no busca la verdad, sino que la evade y pasa del silencio de la ley, la fraudulencia, a la ley del silencio. Es una cadena perpetua.

Recordó que en 2013, presentó ante la Asamblea Nacional las consideraciones jurídicas y sociales para la tipificación penal de esta conducta. “Ahora entiendo que van a trabajar el tema del acoso laboral en la comisión laboral de la Asamblea, ojalá tomen en cuenta lo que a nivel mundial estamos trabajando en colectivo y nos inviten a participar en conocimiento, no desde la especulación ni la novelería”, agregó.

Para el criterio de Correa, Ecuador siempre ha sido un país innovador, desde 2011, “nosotros siempre dimos la claridad al mundo de lo que es el acoso y el linchamiento mediático, antes de que exista la tipificación de la LOC. Cada dos años he ido aumentado esta fenomenología”.

En la edición de este 2017, Correa dijo que el tema de acoso laboral se puede realizar a través de redes sociales, Facebook o Twitter, “todo se va volviendo un espacio común en todo el mundo y no es solamente el stalking, sino el acoso laboral con medios de comunicación a personas a las cuales se les conculca sus derechos humanos a totalidad y se confunde a la ciudadanía entre justicia y ajusticiamento, entre barbarie y civilización”.

Asimismo, Correa indicó que el acoso laboral con medios de comunicación es una venganza de alguien, que manipula. “Es fundamental que el entorno rechace estas prácticas inhumanas y viles, sino nos volvemos en sociedades linchadoras”. Al respecto señaló que su énfasis es en la práctica diaria en la educación.
(DRT)

 http://www.ecuadorinmediato.com/

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Posse da nova diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais

Taís Ferreira, webjornalista, Alessandra Mello, presidenta do
SJPMG, Arthur Lobato, psicólogo, durante a posse da
Diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de MG.

Em noite de festa para os jornalistas mineiros, tomou posse na sexta-feira 23/6 a diretoria que comandará o Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais no triênio 2017-2020. A cerimônia incluiu a entrega do 10º Prêmio Délio Rocha de Jornalismo de Interesse Público e reuniu mais de 500 jornalistas e convidados.

“Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo. E examinai, sobretudo, o que parece habitual. Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural, nada deve parecer impossível de mudar.”

Citando estes versos do poeta e dramaturgo alemão Bertolt Brecht e deixando de lado seu discurso para falar de improviso, a nova presidenta do Sindicato, Alessandra Mello, exortou os jornalistas a superar o medo e se unirem para enfrentar a crise pela qual passam o Brasil e o Jornalismo. Alessandra sucede Kerison Lopes, que presidiu o Sindicato entre 2014 e 2017.
Ela disse que todos os brasileiros hoje estão com medo e que no coração dos jornalistas o medo é ainda maior. “Começou com as mudanças das novas mídias, aumentou com a crise econômica, contaminada pela crise política, e o Jornalismo desandou”, analisou Alessandra, citando a deterioração no ambiente das redações, com pressões dos patrões para perda de direitos dos trabalhadores. “Só há uma maneira de combater isso: juntar forças. Só a luta conquista direitos”, enfatizou.
Chamamento à luta

“Não podemos desanimar”, enfatizou Alessandra. “As mulheres não podem aceitar o machismo e o assédio nas redações. O jornalismo hoje é majoritariamente feminino, mas as mulheres não estão nos cargos de chefia”, denunciou.

A nova presidenta defendeu um Jornalismo plural, que expresse a diversidade. “O Jornalismo é um pilar da democracia. Não podemos deixar que o Estado brasileiro seja tomado pelo poder econômico e político”.
Alessandra reafirmou o compromisso de manter a sede do Sindicato aberto para a sociedade. Ela agradeceu aos companheiros da gestão que terminou, da qual foi vice-presidenta, citou Fidel Castro (“Revolucionários não podem ser pessimistas”) e fez uma chamamento à categoria para fortalecer o Sindicato, filiando-se e participando. “Só juntos vamos conseguir vencer. Luta, Jornalista!”, finalizou, citando o nome da chapa aprovada na eleição por 97,5% dos votantes.
Momento de mudança
A nova diretoria é nova também em renovação: 80% dos integrantes participam da direção do Sindicato pela primeira vez. Outro índice expressivo é o de mulheres: 42%.
Outros ex-presidentes estiveram presentes à festa: Manoel Marcos Guimarães, Aloísio Morais Martins, Dinorah Maria do Carmo, Aloísio Soares Lopes e Eneida Ferreira da Costa, além de Kerison Lopes. Entre as autoridades, compareceram a deputada federal Jô Moraes, o secretário estadual de Direitos Humanos, Nilmário Miranda, e o secretário municipal de Comunicação, Chico Maia.
O psicólogo Arthur Lobato e a webjornalista Taís Ferreira também prestigiaram a posse da nova diretoria do SJPMG.
Confira nas fotografias de Charles S. Duarte:







Crédito das fotografias: Charles S. Duarte
Com informações do http://www.sjpmg.org.br/
Publicado em: http://www.sjpmg.org.br/