
O jornal ESTADO DE MINAS publicou na edição deste sábado, 09/08, como informe publicitário, no primeiro caderno, página 20, o manifesta dirigido ao País alertando para os riscos ao jornalismo e à sociedade caso o Supremo Tribunal Federal considere inconstitucional a exigência da formação universitária para o exercício da profissão no Brasil. O documento além da assinatura da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) tem o aval da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ), Sociedade Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor) e 31 Sindicatos de Jornalistas de todo o Brasil.
Nas próximas semanas o Supremo deve julgar o Recurso Extraordinário (RE) 511961 que, se aprovado, vai desregulamentar a profissão de jornalista, porque elimina um dos seus pilares: a obrigatoriedade do diploma em Curso Superior de Jornalismo para o seu exercício. Vai tornar possível que qualquer pessoa, mesmo a que não tenha concluído nem o ensino fundamental, exerça as atividades jornalísticas.
"A exigência da formação superior é uma conquista histórica dos jornalistas e da sociedade, que modificou profundamente a qualidade do Jornalismo brasileiro e não é possível imaginar um retrocesso de mais de 70 anos", avalia Valci Zuculoto, diretora da FENAJ e integrante da Comissão Nacional que coordena a campanha em defesa do diploma. Além do Estado de Minas, o Correio Brasiliense e outros veículos de comunicação também estão publicando o texto.
O manifesto já tem milhares de adesões, em todo Brasil, está publicado com a assinatura das entidades nacionais da área por uma questão de espaço, mas, todo campo do jornalismo está unido em defesa da profissão e da qualidade na informação. Segundo Valci, diretora da FENAJ, todos os apoios são bem-vindos e as adesões à luta dos jornalistas podem ser postadas no site da Federação: http://www.fenaj.org.br/.
Você também pode apoiar a luta dos jornalistas em defesa da regulamentação e da informação com ética e qualidade em: http://www.cinejornalismoempauta.blogspot.com/.
Nas próximas semanas o Supremo deve julgar o Recurso Extraordinário (RE) 511961 que, se aprovado, vai desregulamentar a profissão de jornalista, porque elimina um dos seus pilares: a obrigatoriedade do diploma em Curso Superior de Jornalismo para o seu exercício. Vai tornar possível que qualquer pessoa, mesmo a que não tenha concluído nem o ensino fundamental, exerça as atividades jornalísticas.
"A exigência da formação superior é uma conquista histórica dos jornalistas e da sociedade, que modificou profundamente a qualidade do Jornalismo brasileiro e não é possível imaginar um retrocesso de mais de 70 anos", avalia Valci Zuculoto, diretora da FENAJ e integrante da Comissão Nacional que coordena a campanha em defesa do diploma. Além do Estado de Minas, o Correio Brasiliense e outros veículos de comunicação também estão publicando o texto.
O manifesto já tem milhares de adesões, em todo Brasil, está publicado com a assinatura das entidades nacionais da área por uma questão de espaço, mas, todo campo do jornalismo está unido em defesa da profissão e da qualidade na informação. Segundo Valci, diretora da FENAJ, todos os apoios são bem-vindos e as adesões à luta dos jornalistas podem ser postadas no site da Federação: http://www.fenaj.org.br/.
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